Devido ao reduzido tamanho das partículas, os nanoprodutos possuem grande mobilidade em artérias e em pequenos vasos sanguíneos, com baixo risco de serem imobilizados em órgãos.
Eles são capazes de penetrar no interior das células e nos núcleos celulares tornando-se, assim, veículos eficientes para a carregar e liberar drogas, proteínas e genes, em tecidos e órgãos atingidos por doenças degenerativas, traumas, tumores e processos infecciosos.
O uso da nanotecnologia e da nanociência na saúde foi tão forte a nível mundial que levou a criação de uma nova área na médica: a Nanomedicina.