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A pesquisa científica assegura a qualidade, a eficiência e a segurança dos nanoprodutos para a saúde humana

A rede NanoSaúde gera conhecimento científico sobre as propriedades físico-química e biológicas dos nanosistemas.
Síntese, processamento e propriedades de nanoestruturas biocompatíveis e nanobiomateriais.
Os laboratórios da NanoSaúde desenvolvem técnicas de fabricação de nanopartículas e nanoestruturas políméricas (PLA, PLGA, PCL, quitosana e alginato), metálicas (Ag e Au), compostos de carbono (grafeno quantum dots), óxidos de ferro com propriedades magnéticas e superparamagnéticas (Fe2O3), óxid­­os cerâmicos (fosfatos de cálcio) e compósitos (polímeros/fosfatos de cálcio). Os nanomateriais são estudados quanto a suas propriedades químicas, estruturais, texturais, morfológicas e de superfície. Dispositivos nanoestruturados adaptados às aplicações clínicas específicas são produzidos na forma de nanopartículas, nanoclusters, emulsões, membranas, implantes e enxertos com diferentes formatos, dimensões e porosidades.
Nanoestrutura biológicas geradas por células mesenquimais.

Nanopartículas de óxidos de ferro com propriedades magnéticas são sintetizadas para mapear a biodistribuição e biodisponibilidade de células e vesículas extracelulares por métodos não invasivos a serem utilizadas nas diferentes terapias celulares. Microvesículas e exossomas extracelulares geradas por células mesenquimais são avaliadas quanto o seu potencial terapêutico e marcador de doenças.

Interações entre biomoléculas e nanoestruturas e radiomarcação de nanopartículas

Investiga-se os mecanismos de interação de nanopartículas e nanoestruturas com constituintes do meio biológico e fármacos. Estabelece-se métodos para associar proteínas, fatores de crescimento, antibióticos e antitumorais à superfície de nanopartículas e nanodispositivos. Técnicas de marcação de nanopartículas com isótopos radioativos (99Tc, 68Ga e 223Ra) são otimizadas para ação terapêutica e diagnóstico precoce.

Efeitos de nanoestruturas e nanoparticulas em células e tecidos.

As modificações estruturais e funcionais causadas por nanoestruturas em diferentes linhagens celulares são investigados através de eventos moleculares e celulares provocados pela exposição e contato direto das células com nanopartículas e materiais nanoestruturados. Avalia-se a citoxicidade e a biodistribuição de nanopartículas em células e tecidos, perfis inflamatórios e pró-inflamatórios e as expressões genotóxicas e mutagênicas. Através de técnicas avançadas microscopia eletrônica e de biologia molecular e celular investiga-se as vias de tráfego intracelular, extracelular e tecidual das nanoestruturas.

Nanobiomateriais para liberação controlada de fármacos

Nanodispositivos são desenhados e processados como sistemas de liberação controlada de fatores de crescimento e fármacos para a regeneração de tecidos e ação terapêuticas. Avalia-se o efeito da estrutura e da composição química da superfície de nanopartículas na cinética de liberação dos princípios ativos e equivalências farmacêuticas nos diferentes sistemas nanoestruturados.

Eficácia terapêutica, diagnóstica e regenerativa dos nanosistemas.

Investiga-se a ação terapêutica, efeito dose e toxicidade de nanopartículas associadas a antibióticos, drogas e radioisótopos. Os nanodispositivos são avaliados em células e em tecidos tumorais e infectados por patógenos através de ensaios normatizados, in vitro e in vivo. Nanopartículas com propriedades magnéticas ou associadas a radionuclídeos são projetadas como agente terapêutico e de diagnóstico para tratamento de tumores. Enxertos bioreabsorviveis, membranas e emulsões biocompatíveis e implantes produzidos por impressão 3D e associados a fatores de crescimento, células osteoprogenitoras e esferoides celulares são avaliados, in vitro e in vivo, quanto a sua capacidade de reparo de defeitos ósseos e lesões cutâneas. Nanoprodutos com avaliações pré-clinicas favoráveis são testados por ensaios clínicos cumprindo etapas regulatórias para a aprovação de uso e entrega à sociedade.

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