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RESPONSÁVEL:  Dra. Monica Diuana Calasans Maia

PLATAFORMA LATTES: http://lattes.cnpq.br/9052519251465705

Pesquisa

O Laboratório de Pesquisa Clínica em Odontologia(LPCO) foi inaugurado em outubro de 2017 com o objetivo de ampliar as pesquisas com seres humanos na Universidade Federal Fluminense (UFF). Este laboratório integra a Rede NanoSaúde do Estado do Rio de Janeiro e o INCT de Medicina Regenerativa e tem o papel de conectar a pesquisa básica/tecnológica à pesquisa clínica. Com apoio de uma ampla infra-estrutura experimental e de pessoal, o laboratório esta capacitado a realizar pesquisas clínicas para avaliar e desenvolver novos materiais para uso médico. Asa atividades e projeto ocorrem em parceria com outras Instituições de Ensino Superior (IES), com Institutos de Pesquisa (IP) no país e no Exterior e com a Industria privada. O Laboratório de Experimentação Animal (LEA) está cadastrado no sistema CIUCA e apresenta-se em conformidade com a Resolução Normativa 15 do CONCEA quanto a infraestrutura de suas instalações. Este biotério está vinculado à faculdade de Odontologia e atende aos projetos de pesquisa desenvolvidos na graduação e Pós-graduação em Odontologia da UFF, assim como aos parceiros em outras instituições de ensino e pesquisa no Brasil.

Equipe do Laboratório

Jose Mauro Granjeiro
Adriana Terezinha N. Novellino Alves
Rodrigo Resende
Marcelo Uzeda
Suelen Cristina Sartoretto

Infra-estrutura

O Laboratório de Pesquisa Clínica em Odontologia(LPCO) LPCO apresenta uma infraestrutura composta por dois consultórios odontológicos completos, laboratório de histoquímica, em breve de imuno-histoquímica e biologia molecular. A área laboratorial contém um sistema completo de inclusão de amostras não descalcificadas em resina (EXAKT® System) importado da Alemanha que atende aos projetos desenvolvidos na UFF e em parceria com outras IES e Institutos de pesquisa. Além disso dispõe de um freezer -80ºC, geladeira, microscópios, área de trabalho e centrifugas para confecção de concentrados plaquetários para uso em humanos. Ferramentas como processamento histológico para inclusão em parafina e coloração com diversos tipos de corantes são utilizados não só na pesquisa, mas também na rotina de diagnóstico de lesões bucais, com emissão de laudos de patologias para diversos ambulatórios parceiros no Estado do Rio de Janeiro, como a Odontoclínica Central do Exército (OCEX), Centro de Estudos e Pesquisas Odontológicas (CEPO-DGO) do CBMERJ; Faculdade de Odontologia UNIVERSO; Faculdade de Odontologia UNIGRANRIO; Faculdade de Odontologia UNIG; Hospitais Públicos: Hospital Estadual Carlos Chagas, Hospital Geral de Bonsucesso, Hospital Federal de Ipanema, Hospital Federal dos Servidores Estado, Centro de Especialidades Odontológicas da Prefeitura de São Gonçalo, Prefeitura de Resende, Prefeitura de Saquarema, Prefeitura de Cabo Frio, Prefeitura de Itatiaia, Prefeitura de Itabapoana e Prefeitura de Ubatuba. De 2014 à 2019, 2.965 laudos foram emitidos de patologias bucais, em um crescente de números o serviço iniciou em 2014 com a emissão de 193 laudos e em 2019 atingiu o número de 836.

O Laboratório de Experimentação Animal (LEA) possui instalações distribuídas em uma sala de entrada, antecâmara de segurança, sala de almoxarifado, sala de cirurgia/procedimentos, sala de manutenção dos ratos e camundongos e sala de manutenção dos coelhos. A sala dos ratos e camundongos contém 2 hacks ventilados para camundongos e 1 hack ventilado para ratos. A sala dos coelhos contém 1 hack ventilado para coelhos. O responsável técnico do biotério, medico veterinário, Dr Renato Abboud, participa de todos os planejamnetos dos procedimentos, é responsável pelo pré-, pós-operatório e bem estar dos animais em conformidade com a Diretriz Brasileira para o Cuidado e a utilização de Animais para fins científicos e didáticos (DBCA/CONCEA) e em conformidade com a Lei Federal nº 11.794 de 2008 (Lei Arouca).

O biotério do LEA e do LPCO apresentam infra-estrutura para o desenvolvimento de estudos in vivo e clínicos para testes de novos produtos e também testes em humanos de produtos já registrados na ANVISA (Fase 4 da pesquisa Clínica). A equipe de pesquisa que atua nos dois laboratórios tem experiência em colaborações com a indústria nacional e já participou no desenvolvimento e testes de produtos hoje disponíveis comercialmente.

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